quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Ação Integralista Brasileira

Olá, turma do 9º A, B e C.

Trabalho a vista!

Durante o governo de Getúlio Vargas, a Ação Integralista Brasileira (AIB) surgiu como um partido político.
Leia o texto a seguir e responda a questão abaixo.

http://boozers.fortunecity.com/upsidedown/162/aib.html

Você concorda com as ideias defendidas pela AIB?

Obs: não esqueça o nome e a série.

Boa pesquisa!!!

8 comentários:

Anônimo disse...

aluno:Eduardo 9° ano B

O trecho que mais me chama a atenção é o que diz :Assistencialismo - A AIB foi o partido que inaugurou o assistencialismo como mé toco de persuasão política. Em vez de dar dentaduras à população carente, construía ambulatórios, escolas e promovia distribuição de alimentos.
E também: Excluídos - "Cada integralista faria uma interpretação particular do movimento", diz o sociólogo Marcos Chor Maio. Assim, mesmo com o racismo da AIB, negros eram incentivados a participar. Outros grupos excluídos da vida política, como mulheres e crianças, também eram atraídos.

Anônimo disse...

Nem sempre ,algumas e boa por exemplo construção de escolas hospitais em geral o desenvolvimento do pais,só com a exclusão e dos negros e das mulheres não favorece o pais
e a politica e questão de mudança de partido mais a exclusão acontece em qualquer lugar do mundo então o que valoriza a politica e a chance de melhora a educação

camila santos

Anônimo disse...

Comtario

eu comcordo algumas parte do texto umas partes eles estao certo outras não alguns exemplo desenvolvimento do países eso com exclusao e dos negros e das mulheres que não favorece o pais.a politica a questão como eles e vivido ali na quele lugar do mundo,

vanessa maciel

Anônimo disse...

Ação Integralista Brasileira (AIB) foi um partido politico brasileiro fundado em 7 de outubro de 1932 por Plínio Salgado, escritor modernista, jornalista e político. Salgado desenvolveu o que viria a ser a AIB, com a Sociedade de Estudos Paulista (SEP),[1] um grupo de estudo sobre os problemas gerais da nação[carece de fontes?]. Os estudos da SEP resultariam na criação da AIB, em 1932. A AIB a partir de então, firmou-se como uma extensão do movimento constitucionalista[carece de fontes?]. Tão logo o partido iniciou suas atividades, um pouco influenciado pelo fascismo italiano por causa da forma que se vestiam e da simbologia que era comum na época , começaram a acontecer conflitos com grupos rivais, como a ANL, de forma análoga aos conflitos entre partidos fascistas e socialistas em diversos países à época.
Os integralistas também ficaram conhecidos como camisas-verdes ou galinhas-verdes, devido aos uniformes que utilizavam. A AIB, assim como todos os outros partidos políticos, foi extinta após a instauração do Estado Novo, efetivado em 10 de novembro de 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas.
Mirian

Anônimo disse...

Bom tem algumas coisas que eu concordo por exemplo:em vez de dar dentadura para população ,construía ambulatórios,escolas,e promovia distribuição de alimentos,e não concordava pelas mulheres e crianças excluídas da vida politica

nome:amanda costa 9º B

Anônimo disse...

Sim,porque antigamente os políticos dava causados, dentaduras e outra coisa pessoais. Já
nos dias de hoje os políticos dão postos de saúde, escolas,e outros patrimônios públicos,bem
diferente da quela época de 1932 e 1937.
Aluno:Luiz Henrique
Série:9 ano B

Anônimo disse...

BOM , NÃO POIS AIB O PROJETO DE acistencia a população não as melhores condições exemplo ; construção de ambulatorio destribuição de alimentos construção de escola é bom mais e saúde da população não é muito cobrada como deveria ser. A mobilização também era bastante desregulares

bom a parti de mulheres e negros ter direitos iguis é bem interessnte.



Nome; Aline do santos
serie;9b

Anônimo disse...

A Ação Integralista Brasileira, AIB, é um capítulo pouco conhecido na história do país. Isso se deve, em parte, à sua brevíssima existência. Foram apenas cinco anos de atividade, desde que Plínio Salgado publicou o Manifesto de Outubro, em 1932, até sua extinção, junto com todos os demais partidos políticos, pelo Estado Novo de Getúlio Vargas. O relativo esquecimento do integralismo também é resultado de sua identificação com o fascismo italiano e com o nazismo alemão. Depois da II Guerra Mundial, quando as atrocidades comandadas por Hitler e Mussolini se tornaram públicas, a AIB foi confinada aos porões da história.

Inspirados pelos seus congêneres europeus, os integralistas -- também conhecidos como camisas-verdes, em razão do uniforme que usavam -- eram anti-semitas e defendiam um Estado autoritário. Até hoje não se sabe, com exatidão, quantas pessoas se filiaram ao movimento. As estimativas variam de 100.000 a 1 milhão. O fato é que nas eleições de 1936 a AIB fez 3000 vereadores, vinte prefeitos e quatro deputados estaduais.

Há alguns aspectos espantosos, como a participação maciça de mulheres no movimento. "Não deixa de ser surpreendente que a mulher tenha sido incorporada à militância, numa organização que tendia a vê-la como mera reprodutora", aponta o historiador paulista Roney Cytrynowicz. Embora não fizessem parte do comando nacional do partido, elas participavam das decisões regionais. E como explicar a presença considerável de negros na AIB, que tinha como um de seus principais líderes Gustavo Barroso, defensor da eugenia e repetidor das idéias racistas do nazi-fascismo? O que dizer ainda da adesão de intelectuais respeitáveis como Miguel Reale e Santiago Dantas?

É preciso entender o período para responder às perguntas. A popularização política da época opunha comunistas e integralistas. De um lado estava o internacionalismo verde. Ao comunismo aderiam principalmente operários, grande parte de imigrantes ou seus descendentes. Era uma classe razoavelmente organizada. À outra parte da população, desorganizada, o integralismo apareceu como alternativa pelo seu ideário moralista. Mais do que um partido político, representava um conjunto de códigos éticos e comportamentais, com disciplina rígida. Do batizado ao enterro, tudo deveria obedecer a um protocolo. A AIB também dava às mulheres e negros a chance de participar da vida política nacional.

O assistencialismo era um dos principais chamarizes do fascismo tupiniquim. A AIB construía escolas e ambulatórios, em que médicos devidamente fardados atendiam a população. Distribuía cestas de alimentos aos mais pobres. Tinha a simpatia de prelados da Igreja, como o arcebispo cearense dom Hélder Câmara, que estimulava a entrada de católicos na AIB. A participação de jovens, os "plinianos", também era incentivada. "Essa é outra característica de movimentos fascistas, que usam a juventude como símbolo de força, de renovação", diz Cytrynowicz. Aos intelectuais, atraía a ênfase que o integralismo dava ao nacionalismo. O próprio grito de saudação, "anauê", significa "você é meu parente" em tupi-guarani. "O que nós queríamos era uma cultura nacional, em vez de idéias que chegavam ao Brasil de navio", lembra o jurista Miguel Reale, ex-membro do Conselho Supremo do AIB. "Foi com o susto do nazismo que revi minha posição, embora não a renegue. É preciso compreender aquele tempo".

Mobilização - As passeatas serviam para exibir a disciplina e força dos integralistas. Plínio Salgado, chefe nacional da AIB, acreditava que Getúlio Vargas era simpatizante da causa integralista. Não era. Depois do golpe, militantes foram perseguidos e Salgado partiu para o exílio em Portugal. Voltaria ao Brasil em 1945, para fundar o Partido de Representação Popular -- mas depois do holocausto, as idéias integralistas perderam interesse.kenia